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Más Comercio apresentou o programa MYPE Exporta em Artigas
A nova iniciativa, promovida em conjunto com a União dos Exportadores do Uruguai e o LATU, visa acompanhar micro e pequenas empresas do interior no processo de início das suas atividades como exportadoras.
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Consolidado como um roteiro para a internacionalização de empresas no interior do país, o programa Más Comercio da Uruguay XXI continua sua trajetória nacional em 2025. Desta vez, o encontro foi no Museu Histórico Departamental de Artigas, onde uma nova edição do ciclo teve como destaque o lançamento oficial do MYPE Exporta, uma nova ferramenta de apoio às micro e pequenas empresas que buscam dar seus primeiros passos na exportação.
Desenvolvido em conjunto pela União dos Exportadores do Uruguai (UEU) e pelo Laboratório Tecnológico do Uruguai (LATU), o programa propõe um modelo de acompanhamento técnico, territorial e personalizado para empresas com potencial exportador.
“No ano passado, o LATU desenvolveu uma política de apoio sistemático às MPMEs, já vínhamos trabalhando há anos para elas, mas a diretoria pediu que fosse algo equitativo e com repercussão geral em todo o território. A União dos Exportadores nos propôs, paralelamente, começar a apoiar as empresas a iniciar sua primeira exportação e a sistematizá-la. O aliado natural era o Uruguay XXI e, no âmbito dessas atividades do Mais Comércio, fizemos o primeiro lançamento e divulgação”, relatou Mariela De Guida, gerente de Tecnologia e Gestão do LATU.
Um modelo articulado
O modelo de intervenção parte de uma abordagem articulada, integrando atores-chave como INEFOP, ANDE, Dinapyme e o próprio LATU, com o objetivo de gerar soluções integrais e adaptadas à realidade de cada território.
“O programa busca também articular-se com outras instituições, então, em questões de capacitação, podemos fazer sinergia com o INEFOP ou com a ANDE, por exemplo. A ideia é, estando no âmbito do Mais Comércio, articular com todos os outros em busca de uma solução integral para todas as empresas”, disse Alejandra Mederos, responsável por projetos na União dos Exportadores.
Nesse sentido, ela explicou que o objetivo é potencializar todos os esforços que as instituições já estão fazendo para que cheguem às MPMEs e que elas possam se desenvolver e acessar o mercado externo nas melhores condições.
A meta do programa para este primeiro ano é sensibilizar 200 empresas e prestar assistência técnica a 20 delas, com possibilidade de continuidade se os objetivos forem cumpridos.
“Mais Comércio é uma das instâncias que nos permitirá torná-lo mais útil”, detalhou Mederos.
Do território ao mercado internacional
A edição do Más Comercio em Artigas confirmou que existe uma demanda latente por apoio à exportação.
“Parabenizamos a Uruguay XXI por nos permitir estar em Artigas junto com várias instituições, buscando e identificando as necessidades das micro e pequenas empresas para começar a exportar. A verdade é que, após esses dias, encontramos potencial para trabalhar com as empresas do território, alavancando-as e facilitando o que pode ser sua primeira exportação”, disse Daniel Pippolo, chefe do Departamento de Desenvolvimento Local da LATU.
Além de fornecer ferramentas para o comércio exterior, o Mype Exporta incorpora a sustentabilidade como eixo transversal. “No LATU, a perspectiva com que estamos trabalhando é a sustentabilidade, um tema importante para que as empresas adotem e comecem a trabalhar desde cedo. Para isso, temos diferentes instrumentos que colocamos à disposição das MPMEs. Por outro lado, há a assistência técnica, sobretudo em processos produtivos, logísticos e de melhoria do ambiente. Nesse sentido, estaremos contribuindo com nosso know how para o resto do ecossistema”, indicou De Guida.
Além do evento
O objetivo institucional fundamental é que o programa sirva como alavanca concreta para que cada empresa, independentemente de sua localização, dê mais um passo em direção ao mundo das exportações.
“Queremos que as empresas, onde quer que estejam, depois de receberem o apoio, estejam um passo mais perto dos processos de exportação. Isso é um processo, é um acompanhamento, exportar não é algo que se faz de um dia para o outro e, nesse sentido, todos temos que estar olhando na mesma direção e acompanhando a empresa”, enfatizou De Guida.
Com essa nova ferramenta, o ecossistema público-privado continua dando passos concretos para tornar a vocação exportadora do país uma realidade acessível a mais empresas.
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