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O Uruguai se destaca nos grandes palcos do esporte mundial
De Tóquio a Xangai e Assunção, os atletas celestes alcançaram resultados históricos em setembro de 2025: medalha mundial na maratona, ouro no remo e uma colheita recorde nos Jogos Pan-Americanos Juniores
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Em 14 de setembro, Tóquio ficou celeste. Julia Paternain, em apenas sua segunda maratona, ficou em terceiro lugar no Mundial de Atletismo e se tornou a primeira medalhista uruguaia na história dos Mundiais e a primeira sul-americana a subir ao pódio da maratona feminina. Uma medalha de bronze que já faz parte da memória esportiva do país.
Alguns dias depois, o cenário mudou para Xangai. No Lago Dianshan, Felipe Klüver remou com garra de campeão e conquistou o título mundial no skiff leve (LM1x), outro feito inédito para o remo uruguaio. Um ouro que confirma sua ascensão e coloca o Uruguai na linha de frente de uma prova historicamente exigente.
Na escala juvenil continental, Assunção 2025 deixou a fasquia muito alta. O Uruguai encerrou os Jogos Pan-Americanos Junior com 13 medalhas (1 ouro, 6 prata e 6 bronze), ficando em 16º lugar no quadro de medalhas.
Luciano García abriu o caminho com o ouro no single (remo); entre as pratas, brilharam Ciro Pérez (ciclismo de estrada), María Sara Grippoli (taekwondo −49 kg), Tomás Dotta (karatê −84 kg), Manuela Rotundo (dardo), Tadeo Arca/Matías Maccio (K2 500 m) e o rugby seven; e nas bronzes apareceram Emilia Milich (K1 200 m e K1 500 m), Angelina Solari (100 m livre), Matías López (taekwondo −68 kg), Bruno Ayphassorho (karatê −67 kg) e Cloe Callorda (remo individual).
Uma colheita ampla, com nomes que já pedem mais espaço. Acompanhando o ritmo vencedor do mês, em 4 de setembro a Seleção Uruguaia de Futebol garantiu sua vaga direta para a Copa do Mundo de 2026 com a vitória por 3 a 0 sobre a seleção peruana;
enquanto no rúgbi, ao mesmo tempo, Los Teros conquistaram o Sudamericano contra o Chile (28–16 e 18–21), 46–37 no total, garantindo sua vaga na Copa do Mundo de Rúgbi de 2027.