Uruguai lidera o ranking de segurança alimentar da América Latina e do Cone Sul

Segundo o Índice de Segurança Alimentar Global 2020, o Uruguai está entre os cinco países mais bem classificados da América Latina e do Cone Sul.
Data de publicação: 01/03/2021
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O Índice 2020, publicado pela The Economist Intelligence Unit e patrocinado pela Corteva Agriscience - uma empresa agrícola global 100% focada no desenvolvimento de tecnologias e soluções para a agricultura - apresentou relatórios regionais que fornecem destaques e uma análise do desempenho de cada região. Nesta nova edição, de 19 países da América Latina, a região ficou em quinto lugar no mundo, com a Costa Rica no topo da lista, seguida pelo Uruguai, com uma pontuação de 71,4%, depois pelo Chile, Panamá e México.

Entre os fatores pelos quais nosso país mais se destacou está sua liderança regional baseada no compromisso que assumiu com seu Plano Nacional de Adaptação à Mudança Climática para a Agricultura. Os recursos naturais e a resiliência marcaram uma mudança significativa na metodologia, revelando a resiliência dos sistemas alimentares diante da mudança climática. Neste item, o Uruguai está liderando a região na posição de número 1, com uma pontuação de 68,6%, seguido pela Costa Rica (66%).

O conceito de déficit alimentar leva em conta que características culturais, ambientais e geográficas estão envolvidas neste problema.

O Índice de Segurança Alimentar Global considera a acessibilidade, disponibilidade, qualidade e segurança alimentar, juntamente com os recursos naturais e a resiliência em 113 países em todo o mundo.

No ranking mundial de 113 países, o Uruguai ocupa o 30º lugar, abaixo da Costa Rica (28º) e acima do Chile (34º). Em termos de acessibilidade de alimentos, o Uruguai ocupa o 6º lugar no ranking de 19 países da América Latina.

Em Disponibilidade de Alimentos, o Uruguai alcançou uma posição entre os 30 primeiros países do mundo e o 10º na América Latina.

Em Qualidade e Segurança Alimentar, o Uruguai ocupa o 3º lugar na América Latina com uma pontuação de 84,4%, abaixo da Argentina (90,2%) e do Brasil (88,9%).

Fonte: El País


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